sábado, 2 de outubro de 2010

Por falar em vaidade...

Tem um assunto que sempre me causou muita revolta, e quase todo dia eu esbarro nele. O livre arbítrio de poder ser quem se quer ser.
Porque as pessoas simplesmente não conseguem aceitar a condição da outra?
Quando ser você mesmo é problema de alguém ?
Quando usar tal roupa, ter tal tipo de cabelo, e pesar tantos quilos define alguém ser melhor ou pior?
Na escala dos pequenos de alma tem padrão pra tudo isso, e agente segue.. por falta de opção.
Nós sempre somos quem somos, óbvio rs
Mas nem sempre podemos ser quem realmente queremos ser, com tantas paredes de conceitos hipócritas fechando a nossa mente.
Nem todo mundo vê, nem todo mundo entende, mas a grande maioria nem se importa e faz parte disso tudo.
Mas o que eu sempre coloco em questão, é a habito de alguém querer intervir na verdade, na essência de outra pessoa.
E ser único não é mais admirado, buscamos nos livros do passado referências de grandes personalidades.
Hoje dizem que pra ser único, temos que nos juntar, ser mais um em uma família de uniforme colorido. ¬¬”
E muita gente segue a tendência de padronização e quem pensar por si próprio é criticado por quem não tem opinião.
Deveria ter uma regra geral sobre opinião relacionado a personalidade e estilo alheio:
Não aceite, mas não conteste. Não se relacione, mas não impeça. Viva, e deixe viver. Sem mais, nem menos.
No final das contas, ser você mesmo é tudo que você pode fazer.
Não vamos padronizar a diversidade do verbo ser. 

Em um mundo em que se pode ser tanta coisas, seja você mesmo.



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