Quando tudo que é belo se faz ausente, me resta enfeitar o feio, o vazio.
Transformar meu silêncio em música, o vidro em espelho.
Escolher as palavras para esquecerem quem fala. E a história poder ter um pouco mais de esperança, já que a autora, não.
Vivo os fardos do destino e repito comigo baixinho “Se perder, também é caminho.”
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